quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Não resta um

Por 5 a 3 o STF converteu a denúncia contra Eduardo Azeredo (tucano mineiro, ex-governador) em ação penal. Trata-se de Caixa 2 formada para a campanha de 1998.
O ministro Joaquim Barbosa considerou que a denúncia do Ministério Público contra Azeredo tem indícios suficientes da prática de dois crimes: peculato e lavagem de dinheiro. Acompanharam-no os ministros Ricardo Lewandowski, Carlos Ayres Britto, Cesar Peluzo e Marco Aurélio.

Já no panetonegate do Distrito Federal, o PMDB foi citado como parte integrante do esquemão. Um dos vídeos mostra conversa de Durval Barbosa (ex-assessor que virou delator de José Roberto Arruda) em que afimra que o governador Arruda "dava 1 milhão por mês para Filippelli" (deputado federal Tadeu Filippelli, presidente do PMDB-DF).

PT, PSDB, PMDB, PPS e DEM.

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