terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A pressão provocada pelo crédito imobiliário


O forte crescimento do crédito imobiliário no Brasil - que deve saltar dos atuais 3,8% para 10% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos pelo país) até 2014 - vai obrigar o governo a rever o arcabouço jurídico que rege os financiamentos habitacionais no país. Ainda longe da oferta do crédito dos EUA que superou 60% do PIB e gerou o estouro da bolha em 2008. Mesmo assim, técnicos da área econômica já começaram a estudar o que precisa ser aperfeiçoado para evitar riscos de desequilíbrio no mercado. A avaliação é que, embora o país não enfrente bolhas no crédito imobiliário, precisa estar preparado para o aumento do número de contratos, sobretudo com a chegada de 30 milhões de pessoas à classe média.
Governo Dilma é sinal de aperto fiscal. Ao menos neste ano para soltar o freio no próximo ano, de eleições municipais.

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